Estamos em tempos interessantes.
Não isso não quer dizer que são tempos legais.
Quer dizer que são tempos em que as pessoas são colocadas a prova
Eu lembro de ter lido essa expressão talvez num livro ou texto de Hemingway ou pode ser que eu esteja enganado, não faz muita diferença.
É só uma frase espirituosa dita num momento crucial, talvez na guerra civil espanhola, pelos estrangeiros quelá foram lutar, pois foi uma guerra entre a civilização e a barbarie com a vitória da bárbarie.
A nossa maneira, estamos aqui no Brasil também diante da civilização ou da barbarie, com a barbarie alguns pontos à frente e possivelmente sairá vitoriosa. Exemplos para o pessimismo não faltam: empresários que acham que 5 ou 7 mil mortos pode ser o preço para manter a economia fluindo, em tempos de virus; um presidente que conclama as pessoas a irem para as ruas na contramão das orientações da OMS e dos exemplos internacionais; um ministro da educação que quer que os alunos voltem as escolas no meios de uma pandemia; jovens e adultos que acreditam que seus corpos são imunes a doença, quase que imunes a própria morte; a rua halfeld em juiz de Fora com muitas pessoas caminhando depois da fala equivocada do presidente; o ministro da educação que por medo de perder seu cargo (ah os micro poderes), desdiz o que havia dito e diz que a quarentena foi precipitada enquanto vemos na televião o cortejo de centenas de caixoes na Italia justamente por terem privilegiado, num primeiro momento a economia e não a vida.
estamos em tempos interessantes pois temos que nos posicionarmos, não da pra ficar no muro, não da pra compactuar com os mensageiros de Tânatos.
Enfim, estamos em tempos interessantes, em tempos dificeis.
Não isso não quer dizer que são tempos legais.
Quer dizer que são tempos em que as pessoas são colocadas a prova
Eu lembro de ter lido essa expressão talvez num livro ou texto de Hemingway ou pode ser que eu esteja enganado, não faz muita diferença.
É só uma frase espirituosa dita num momento crucial, talvez na guerra civil espanhola, pelos estrangeiros quelá foram lutar, pois foi uma guerra entre a civilização e a barbarie com a vitória da bárbarie.
A nossa maneira, estamos aqui no Brasil também diante da civilização ou da barbarie, com a barbarie alguns pontos à frente e possivelmente sairá vitoriosa. Exemplos para o pessimismo não faltam: empresários que acham que 5 ou 7 mil mortos pode ser o preço para manter a economia fluindo, em tempos de virus; um presidente que conclama as pessoas a irem para as ruas na contramão das orientações da OMS e dos exemplos internacionais; um ministro da educação que quer que os alunos voltem as escolas no meios de uma pandemia; jovens e adultos que acreditam que seus corpos são imunes a doença, quase que imunes a própria morte; a rua halfeld em juiz de Fora com muitas pessoas caminhando depois da fala equivocada do presidente; o ministro da educação que por medo de perder seu cargo (ah os micro poderes), desdiz o que havia dito e diz que a quarentena foi precipitada enquanto vemos na televião o cortejo de centenas de caixoes na Italia justamente por terem privilegiado, num primeiro momento a economia e não a vida.
estamos em tempos interessantes pois temos que nos posicionarmos, não da pra ficar no muro, não da pra compactuar com os mensageiros de Tânatos.
Enfim, estamos em tempos interessantes, em tempos dificeis.