Por onde começar?
Fotos eu tirei muitas, com certeza a Escandinávia é fotogênica.
Mas vamos falar primeiro sobre como essa viagem foi organizada.
em abril de 2018, enquanto preparava o almoço de domingo eu bebi um pouco mais de vinho branco e começou a me dar uma enorme vontade de viajar, conhecer algum lugar diferente ao mesmo tempo que um cansaço grande com a situação politica do Brasil tornava meu humor triste, se assim se pode dizer, então pesquisa pra la, pesquisa pra cá no ipad, eu comecei a vislumbrar possíveis destinos para uma escapada de uns 18 dias, enquanto estivesse de férias.
Pensei na Grécia mas já me disseram que o verão grego é pesadíssimo e eu não sou muito praieiro, pensei na turquia, pensei na Itália, mas estou sem vontade de encarar multidões, foi assim que bati os olhos na palavra Dinamarca, no mapa que havia aberto também.
Há na minha memoria e mãe confirmou um antigo desejo, desde, talvez os 7 anos de idade de conhecer tal pais, assim um momento meio que excessivamente etílico , meio que fazendo juz a um desejo da minha criança interior, comprei a passagem para Copenhague, por um preço ate razoavl.
O preço é ATÉ razoavél porque incluiu uma conexão em Nova York, o que se por um lado é cansativo, por outro é bom pois um passeio por Manhattan sempre é divertido, é uma cidade interessante e ninguém pode negar que tem seu lado libertário, claro é o coração do capitalismo, mas uma das cavidades desse coração bombeia sangue da revolta.
Pois assim começou a viagem, num domingo de abril em Três Rios, RJ.
Quando acordei de madrugada no domingo passado o efeito do alcool, vi me desesperado, ansioso e com medo da decisão tomada, mas isso conto depois...
Fotos eu tirei muitas, com certeza a Escandinávia é fotogênica.
Mas vamos falar primeiro sobre como essa viagem foi organizada.
em abril de 2018, enquanto preparava o almoço de domingo eu bebi um pouco mais de vinho branco e começou a me dar uma enorme vontade de viajar, conhecer algum lugar diferente ao mesmo tempo que um cansaço grande com a situação politica do Brasil tornava meu humor triste, se assim se pode dizer, então pesquisa pra la, pesquisa pra cá no ipad, eu comecei a vislumbrar possíveis destinos para uma escapada de uns 18 dias, enquanto estivesse de férias.
Pensei na Grécia mas já me disseram que o verão grego é pesadíssimo e eu não sou muito praieiro, pensei na turquia, pensei na Itália, mas estou sem vontade de encarar multidões, foi assim que bati os olhos na palavra Dinamarca, no mapa que havia aberto também.
Há na minha memoria e mãe confirmou um antigo desejo, desde, talvez os 7 anos de idade de conhecer tal pais, assim um momento meio que excessivamente etílico , meio que fazendo juz a um desejo da minha criança interior, comprei a passagem para Copenhague, por um preço ate razoavl.
O preço é ATÉ razoavél porque incluiu uma conexão em Nova York, o que se por um lado é cansativo, por outro é bom pois um passeio por Manhattan sempre é divertido, é uma cidade interessante e ninguém pode negar que tem seu lado libertário, claro é o coração do capitalismo, mas uma das cavidades desse coração bombeia sangue da revolta.
Pois assim começou a viagem, num domingo de abril em Três Rios, RJ.
Quando acordei de madrugada no domingo passado o efeito do alcool, vi me desesperado, ansioso e com medo da decisão tomada, mas isso conto depois...
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