O que sei eu?
As vezes olho desolado as planicies que nem existem no Brasil.
E um frio ártico brinca com meus parcos agasalhos.
Será que estando mais velho
jogar xadrez é o que me resta,
sabendo que perderei a partida?
Não me sinto capaz de esboçar uma reação.
Um homem é um homem.
Um anel escapole do dedo
desce a rua de pedra
e ouve-se o som do metal.
Quem toca-lo
levantará o olhar.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
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