sábado, 28 de dezembro de 2013

Os Frutos da Terra (ao ler André Gide)




Que l'importance soit dans ton regard, non dan la chose regardée...
(Les nourriturres terrestres - Andre Gide - 1897)

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Prosa caótica


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Juiz de Fora, seu rio, suas pontes -3





Como olhamos a cidades, as cidades?
O que realmente vemos?
O que projetamos, de nós, na infinita tela da cidade?
A cidade é o filme, o cinema, o estúdio, o camarim...
Quem eu te vejo nela em mim?

domingo, 24 de novembro de 2013

Novas imagens da construção da ponte do tupinambás - JF - MG - 2013





Juiz de Fora, seu rio, suas pontes - 2





quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Imagens da construção da ponte do tupinambás, JF






Obra do governo federal, claro... Nunca vejo obra financiada pelo estado de Minas, por que será?
Na última foto uma capivara se banhando no Paraíbuna.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Juiz de Fora, seu rio e suas pontes





Exzistenz







segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Horto municipal de Três Rios e roda de viola






sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Rio Paraíbuna - Capivaras - Juiz de Fora 2013





Hoje fotografei melhor, o gavião.
Está ai, também, uma mãe e suas crias.
Na terceira foto, talvez um pai, tio ou tia vigilante, os perigos são muitos.
Na ultima foto um grupo brinca, ou faz um ritual de acasalamento.
Com certeza é uma sociedade complexa, essa das capivaras.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Rio Paraíbuna em Juiz de Fora - 2013




Então, numa manhã de quinta feira, não na que eu tirei essas fotos, rebelando-me contra o metabolismo que insiste em não ser mais o mesmo com a idade, resolvi iniciar um programa de caminhadas às margens do Paraíbuna em Juiz de Fora, já que moro bem no centro da cidade, próximo ao rio, de certa forma.
E eu, que penso nesse rio como o primo paupérrimo do rio Paraíba deparei-me com um incrível profusão de cenas que encheriam o coração de qualquer pessoa minimamente preocupada com a vida, sua e dos outros, de alegria.
Há muita vida às margens do Paraíbuna e não é só de humanos.
Há muitas aves, como o gavião da primeira foto, que no dia em que não levei a camera, vi emcima de uma capivara comendo os insetos, que provavelmente, a infestam. Ela balançava as pequenas orelhinhas como que num espasmo de contentamento.
Sempre amei as capivaras, desde que era pequeno e havia uma num pequeno tanque no parque do Museu Mariano Procópio, sempre que podia ia vê-la. Identificava-me com ela, era uma irmã em solidão e não estou usando uma licença literária para dizer isso.
No primeiro dia que caminhei na beira do rio, contei mais de vinte capivaras e vi quatro recém nascidas, ainda não pude fotografa-las, mas tentarei.
Hoje escrevo com certa esperança, mas não tenho só boas fotos para postar aqui, em breve mostrarei que o rio caminha para a catástrofe e algo precisa ser feito. Algo precisamos fazer...

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Lembranças e lambanças





Essas fotos são da fazenda do Douglas em Itamonte. Coloquei-as aqui para me lembrar que a vida não é melhor, pior, mais fácil ou difícil na cidade ou no campo, tão chique chamar de campo a nossa roça...
Viver é muito perigoso, todo mundo repete Guimarães Rosa.
O Caetano outro dia escreveu num de seus textos no Globo, que a grande questão humana é não nascer, pois uma vez aqui temos que enfrentar cada nascer do sol com o que temos e não adianta chorar...
O fato é, esse assumir as responsabilidades, construir o alíbi que nos resgatará no dia de nossa morte e compreender que não há bula: vida, modo de usar.
Escrevo melhor quando uso lápis e papel, tipo trepo melhor sem camisinha, tipo sou mesmo de outra época.
Não era nada disso que estava pensando, mas por fim era.
O dia deu em chuvoso e lá vamos nós dialogar com Álvaro de Campos.
Ouçamos o borbulhar do riacho, mas ai já é Alberto Caieiro. 
Partiu trabalho.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Textura das árvores