Estou no Aeroparque em Buenos Aires, cidade pela qual já passei várias vezes e pela qual nutro sentimentos complexos.
Buenos Aires é uma cidade complexa, possui seu passado majestoso como um fantasma no céu, mas cada vez possui mais um presente triste, em ruas sujas e cheias de moradores de ruas e trombadinhas.
Estive no Once, bairro mítico em textos de Jorge Luiz Borges e confesso que me assustei com o clima de insegurança do lugar, tento incluive me deparado com um rapaz tentando, disfarçadamente abrir minha mochila. Ele escondia a mão ladra debaixo de uma blusa jogada sobre o ombro, se desculpou quando virei e encarei-o, pois senti o movimento. Depois disso desci a Pueyredon até a Córdoba e entrei num locutório, estava calor e fiquei desconfortavel com a cidade.
Depois passou, é claro, sou brasileiro e sei o que é viver numa sociedade onde o consumo é a religião, mas nem todos recebem a hóstia e todos a querem.
Buenos Aires tem livrarias e restaurantes que adoro e uma vez conheci o Teatro Bululu, "humor em continuado" e fiquei encantado com o espirito burlesco do lugar. Era na Rivadavia, perto do Congresso, nã o sei se ainda existe.
Caminhar às margens do Rio da Prata também é muito bom.
Agora estou no Aeroparque e volto para o Brasil. Essa foi uma viagem muito especial, pelo encontro com a natureza selvagem dos parques nacionais da Argentina e do Chile, pela amizade e por conhecer tanta gente do mundo inteiro. Pretendo coclocar novas postagens no blog sobre a viagem, fotos não faltam e o que contar, também não.
Na verdade a viagem não acaba, pois ela é essa aqui, que acontece dentro da gente.
É um cliché, mas é isso mesmo.
Buenos Aires é uma cidade complexa, possui seu passado majestoso como um fantasma no céu, mas cada vez possui mais um presente triste, em ruas sujas e cheias de moradores de ruas e trombadinhas.
Estive no Once, bairro mítico em textos de Jorge Luiz Borges e confesso que me assustei com o clima de insegurança do lugar, tento incluive me deparado com um rapaz tentando, disfarçadamente abrir minha mochila. Ele escondia a mão ladra debaixo de uma blusa jogada sobre o ombro, se desculpou quando virei e encarei-o, pois senti o movimento. Depois disso desci a Pueyredon até a Córdoba e entrei num locutório, estava calor e fiquei desconfortavel com a cidade.
Depois passou, é claro, sou brasileiro e sei o que é viver numa sociedade onde o consumo é a religião, mas nem todos recebem a hóstia e todos a querem.
Buenos Aires tem livrarias e restaurantes que adoro e uma vez conheci o Teatro Bululu, "humor em continuado" e fiquei encantado com o espirito burlesco do lugar. Era na Rivadavia, perto do Congresso, nã o sei se ainda existe.
Caminhar às margens do Rio da Prata também é muito bom.
Agora estou no Aeroparque e volto para o Brasil. Essa foi uma viagem muito especial, pelo encontro com a natureza selvagem dos parques nacionais da Argentina e do Chile, pela amizade e por conhecer tanta gente do mundo inteiro. Pretendo coclocar novas postagens no blog sobre a viagem, fotos não faltam e o que contar, também não.
Na verdade a viagem não acaba, pois ela é essa aqui, que acontece dentro da gente.
É um cliché, mas é isso mesmo.
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