Estava dizendo para uma amiga _ esse livro é o livro que eu sempre quis ler, só estava esperando ele ser escrito.
Pode parecer exagero é verdade e então num domingo desses, estava lendo a coluna do Caetano Veloso no Globo sobre não sei mais qual asssunto, é verdade que minha memória anda muito seletiva, mas devia ser algo interessante, o Caetano é interessante, quando lá estava uma citação sobre neurociência e o nome do livro, motivo deste texto: A ilusão da alma.
A ilusão da alma foi escrito por Eduardo Giannetti, depois que um nódulo foi detectado em seu cérebro, depois de ele ter tido uma operação bem sucedida e por fim depois de entrar numa "crise" filosófica sobre o que, afinal é o cérebro, a mente, o que significam as crenças, até onde a filosofia pode ir e por fim encontrar respostas plausiveis na neurociêcia.
Então é um livro sobre neurociencia e onde ela se encontra com a filosofia e a psicanálise e onde de repente torna ao menos a psicanálise obsoleta (talvez aqui eu esteja exagerando).
Sempre quis ler esse livro, mesmo antes dele existir, porque nele há esse encontro entre essas três formas de conhecimento. Já li vários livros de neurociência, filosofia ou psicanálise, mas esse foi o que colocou os três em "confronto".
É um livro que choca um pouco pela forma como o autor se desnuda, mas nesse desnudar-se ele nos leva a pensar como essas questões podem ser determinantes para nossa vida.
Não há possibilidade da existência de deus apartir das discussões da neuriociência, só como um penduricalho humano demasiado humano, mas o autor não faz disso uma questão ideológica. Simplesmemte não é essa a questão.
Por fim a neurocência tráz a questão para abalar o século XXI: o EU como uma ilusão produzida pelas reações físico-químicas produzidas no cérebro, cujo interesse é produzir reações físico-químicas para existir.
Copérnico, Darwin, Neurociência.
PS: há um debate interessante sobre Sócrates e Demócrito de Abdera, sendo esse último um pai distante da neurociêcia, digamos assim. Um debate instigante. Vale a pena ler.
Pode parecer exagero é verdade e então num domingo desses, estava lendo a coluna do Caetano Veloso no Globo sobre não sei mais qual asssunto, é verdade que minha memória anda muito seletiva, mas devia ser algo interessante, o Caetano é interessante, quando lá estava uma citação sobre neurociência e o nome do livro, motivo deste texto: A ilusão da alma.
A ilusão da alma foi escrito por Eduardo Giannetti, depois que um nódulo foi detectado em seu cérebro, depois de ele ter tido uma operação bem sucedida e por fim depois de entrar numa "crise" filosófica sobre o que, afinal é o cérebro, a mente, o que significam as crenças, até onde a filosofia pode ir e por fim encontrar respostas plausiveis na neurociêcia.
Então é um livro sobre neurociencia e onde ela se encontra com a filosofia e a psicanálise e onde de repente torna ao menos a psicanálise obsoleta (talvez aqui eu esteja exagerando).
Sempre quis ler esse livro, mesmo antes dele existir, porque nele há esse encontro entre essas três formas de conhecimento. Já li vários livros de neurociência, filosofia ou psicanálise, mas esse foi o que colocou os três em "confronto".
É um livro que choca um pouco pela forma como o autor se desnuda, mas nesse desnudar-se ele nos leva a pensar como essas questões podem ser determinantes para nossa vida.
Não há possibilidade da existência de deus apartir das discussões da neuriociência, só como um penduricalho humano demasiado humano, mas o autor não faz disso uma questão ideológica. Simplesmemte não é essa a questão.
Por fim a neurocência tráz a questão para abalar o século XXI: o EU como uma ilusão produzida pelas reações físico-químicas produzidas no cérebro, cujo interesse é produzir reações físico-químicas para existir.
Copérnico, Darwin, Neurociência.
PS: há um debate interessante sobre Sócrates e Demócrito de Abdera, sendo esse último um pai distante da neurociêcia, digamos assim. Um debate instigante. Vale a pena ler.
0 comentários:
Postar um comentário